Brasil é Solo Preto e Indígena

Veja nossa Política de Privacidade.
Este site é protegido pelo reCAPTCHA e, por isso, a política de privacidade e os termos de serviço do Google também se aplicam.

Manifesto Internacional

“Devemos trabalhar muito para liquidar na nossa cabeça a cultura colonial, camaradas. E queiramos ou não, na cidade ou no mato, o colonialismo meteu-nos muitas coisas na cabeça. E o nosso trabalho deve ser tirar aquilo que não presta e deixar aquilo que é bom. [...] A nossa resistência cultural consiste no seguinte: enquanto liquidamos a cultura colonial e os aspectos negativos da nossa própria cultura no nosso espírito, no nosso meio, temos que criar uma cultura nova, baseada nas nossas tradições também, mas respeitando tudo quanto o mundo tem hoje de conquista para servir o homem.” — Amilcar Cabral em “Análise de alguns tipos de resistência” (1979)

O Racismo não é natural.. Desde a hierarquização das raças até o eugenismo e o nazismo, o racismo é uma invenção da modernidade criada para justificar a opressão e exploração de determinados povos e culturas, em especial os que hoje entendemos como africanos, ameríndios e asiáticos. Portanto, não devemos naturalizar a raça, como se fosse algo que sempre existiu e sempre fará parte do nosso cotidiano. As sociedades mudam ao passar dos séculos, sendo regidas por diversas ordens. São processos sociais, políticos e culturais influenciados pela luta de classes. Muitas vezes consciente, os donos do poder fazem a manutenção do racismo para manter seus privilégios.

“Devemos trabalhar muito para liquidar na nossa cabeça a cultura colonial, camaradas. E queiramos ou não, na cidade ou no mato, o colonialismo meteu-nos muitas coisas na cabeça. E o nosso trabalho deve ser tirar aquilo que não presta e deixar aquilo que é bom. [...] A nossa resistência cultural consiste no seguinte: enquanto liquidamos a cultura colonial e os aspectos negativos da nossa própria cultura no nosso espírito, no nosso meio, temos que criar uma cultura nova, baseada nas nossas tradições também, mas respeitando tudo quanto o mundo tem hoje de conquista para servir o homem.”

O Racismo não é natural.. Desde a hierarquização das raças até o eugenismo e o nazismo, o racismo é uma invenção da modernidade criada para justificar a opressão e exploração de determinados povos e culturas, em especial os que hoje entendemos como africanos, ameríndios e asiáticos. Portanto, não devemos naturalizar a raça, como se fosse algo que sempre existiu e sempre fará parte do nosso cotidiano. As sociedades mudam ao passar dos séculos, sendo regidas por diversas ordens. São processos sociais, políticos e culturais influenciados pela luta de classes. Muitas vezes consciente, os donos do poder fazem a manutenção do racismo para manter seus privilégios.

“Devemos trabalhar muito para liquidar na nossa cabeça a cultura colonial, camaradas. E queiramos ou não, na cidade ou no mato, o colonialismo meteu-nos muitas coisas na cabeça. E o nosso trabalho deve ser tirar aquilo que não presta e deixar aquilo que é bom. [...] A nossa resistência cultural consiste no seguinte: enquanto liquidamos a cultura colonial e os aspectos negativos da nossa própria cultura no nosso espírito, no nosso meio, temos que criar uma cultura nova, baseada nas nossas tradições também, mas respeitando tudo quanto o mundo tem hoje de conquista para servir o homem.” — Amilcar Cabral em “Análise de alguns tipos de resistência” (1979)

O Racismo não é natural.. Desde a hierarquização das raças até o eugenismo e o nazismo, o racismo é uma invenção da modernidade criada para justificar a opressão e exploração de determinados povos e culturas, em especial os que hoje entendemos como africanos, ameríndios e asiáticos. Portanto, não devemos naturalizar a raça, como se fosse algo que sempre existiu e sempre fará parte do nosso cotidiano. As sociedades mudam ao passar dos séculos, sendo regidas por diversas ordens. São processos sociais, políticos e culturais influenciados pela luta de classes. Muitas vezes consciente, os donos do poder fazem a manutenção do racismo para manter seus privilégios.

“Devemos trabalhar muito para liquidar na nossa cabeça a cultura colonial, camaradas. E queiramos ou não, na cidade ou no mato, o colonialismo meteu-nos muitas coisas na cabeça. E o nosso trabalho deve ser tirar aquilo que não presta e deixar aquilo que é bom. [...] A nossa resistência cultural consiste no seguinte: enquanto liquidamos a cultura colonial e os aspectos negativos da nossa própria cultura no nosso espírito, no nosso meio, temos que criar uma cultura nova, baseada nas nossas tradições também, mas respeitando tudo quanto o mundo tem hoje de conquista para servir o homem.” — Amilcar Cabral em “Análise de alguns tipos de resistência” (1979)

O Racismo não é natural.. Desde a hierarquização das raças até o eugenismo e o nazismo, o racismo é uma invenção da modernidade criada para justificar a opressão e exploração de determinados povos e culturas, em especial os que hoje entendemos como africanos, ameríndios e asiáticos. Portanto, não devemos naturalizar a raça, como se fosse algo que sempre existiu e sempre fará parte do nosso cotidiano. As sociedades mudam ao passar dos séculos, sendo regidas por diversas ordens. São processos sociais, políticos e culturais influenciados pela luta de classes. Muitas vezes consciente, os donos do poder fazem a manutenção do racismo para manter seus privilégios.

Apoiadores


Uma iniciativa do mandato da vereadora Luana Alves